Olho no espelho, olhos
nos olhos
Vejo algo que ninguém
mais vê
A dita beleza se
esconde por trás do medo, da incerteza
Olheiras profundas, um
corpo que sente
Todo o trabalho por
trás de uma mente
Pulsando, ardendo
A boca amarga, a carne
fraca
Calor e frio, calafrios
ao vento
Os dedos que tocam, sem
precisar tocar
O sal das lágrimas, o
suor intenso
Fadiga e anseio
Pelo que foi e pelo que
virá
O peito acelera,
convulsiona
As pernas fraquejam
Águas revoltas me levam
de mim
Não consigo me conter
Ventos nervosos, me
estraçalham, espalham
Nesse momento não sou
mais nada
Apenas estou... Em toda
parte
Nossa filha! vc está cada dia melhor. Parabéns.
ResponderExcluirPalmas...
ResponderExcluirLindo Maya!
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