Cacos de mim se espalham pela sala vazia
E eu não consigo reuni-los
Por que hoje como ontem, penso em ti
E percebo o quanto me enganei
E me deixei enganar
Ela morreu, eu sei
Mas deveria ter sido eu
Por que ela queria viver e você a queria por perto
Enquanto eu,
Existo apenas.. sozinha.. inútil..
Sem amor
Sem ninguém
Sem nada
Pra que, me pergunto?
Essa existência vazia
Pra que...
Você tomou de mim a alegria da vida..
A esperança.. a paz
Não te quero mal, não poderia
Mas esse amor foi transformado em fel
E por tanto,
Não consigo por hora te querer bem, tão pouco...
Perdi o gosto pelo querer,
Despedaçada, tentando me refazer
Vivo um dia após o outro
Sem saber se um dia
Terei coragem de tentar mais uma vez...
M. Rubinger
Gostei desse poema. Embora seja melancólico e tenha um eu lírico desesperançado. Queria te desejar sorte, mesmo não acreditando nela.
ResponderExcluirObrigada Rafael
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ResponderExcluirDa onde vc é flor?
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ResponderExcluirOi Maya, igual a Livia, te encontrei no canal do Victor e da Selma, e se estava vendo o "Mundo Autista" deve ser porque o tema me relaciona.
ResponderExcluirDescobri que sou um desses adoráveis ET's aos cinquenta, tenho um autismo leve, mas o suficiente pra muitos embaraços. A vida não foi facil pra mim, porém, tenho avançado muito. Sou neuro pedagôgo e PNL, e me enteresso muito por neuro ciências. Meu foco de atenção no momento é o TEA e TDAHA.
Te achei linda, uma morena linda. Pena que estou muito longe de Minas, se estivesse mais perto iria descobrir um jeito de te paquerar (rssss). Você é linda mesmo, e parece uma presença muito agradável, doce. Gostei do seu poemas. Vim rapidinho aqui só pra conhecer seu blog, mas vou voltar com mais tempo, e aprecia-lo todo. Quero viajar no seu mundo, ele parece ser lírico e aconchegante.
Um abraço carinhoso com um desejo muito forte de ver mais do seu sucesso!
"Flor"!
Obg Jadir!
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